sexta-feira, 17 de outubro de 2025

RAZÕES PARA ACREDITAR





















Em 1979, ele adotou nove meninas que ninguém queria - 46 anos depois, o que elas se tornaram deixa qualquer um sem palavras...

O mundo de Richard Miller ruiu em 1979, quando a sua esposa, Anne, morreu. A casa deles - outrora cheia de sonhos de crianças - estava agora vazia.

Os amigos aconselharam-no a casar novamente, mas ele agarrou-se às últimas palavras de Anne:

"Não deixes o amor morrer comigo. Dá-lhe um lugar para viver."

Numa noite de tempestade, o destino levou-o até ao Lar St. Mary. Lá ele viu nove bebés, abandonados juntos, com os seus choros ecoando pelos corredores.

Ninguém queria levá-los a todos. A separação parecia inevitável.

Mas Richard ajoelhou-se e, com uma voz quebrada, sussurrou:

"Eu levo todas as raparigas."

O mundo pensou que ele era louco. Os serviços sociais duvidaram dele. Parentes escarneceram. Os vizinhos sussurraram: "O que é que um homem branco vai fazer com nove raparigas negras?"

E, mesmo assim, Richard vendeu tudo o que tinha, fez turnos duplos e construiu nove berços com as próprias mãos. As noites dissolveram-se num redemoinho de biberões, canções de embalar e tranças tecidas com a luz do candeeiro da cozinha. A vida debitou desafios, mas risadas, memórias de Anne e as personalidades únicas das raparigas uniram a família uma e outra vez.

O riso contagiante da Sarah.

As travessuras da Naomi.

A ternura de Leah.

Uma a uma, tornaram-se mulheres, professoras, enfermeiras, mães, que nunca esqueceram o homem que as escolheu.

E agora, em 2025, Richard olha do outro lado da mesa para as suas filhas radiantes e vê o milagre que Anne pediu.


2 comentários:

  1. Que história magnifica! Ate lágrimas brotaram em meus olhos, que sensibilidade, coragem! Gratidão! Por fazer me feliz! 🙏🏻

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